Como explanado pelas autoridades, o vírus do Covid-19 tem um ciclo de meses até haver controle de sua disseminação. Para passarmos por esse momento, é necessário atentar para o colaboração entre moradores em convívio na quarentena. Porém, a população tem demonstrado resistência e impaciência em respeitar as regras de isolamento por tanto tempo. Já houve dificuldade em aceitar os cuidados a serem adotados em locais públicos. A novidade da rotina, permanecer por um grande período em ambiente doméstico, é a exigência que os cidadãos certamente ainda não haviam vivido. Entretanto, respeitar esse item tem se demonstrado uma das medidas mais importantes na prevenção.
Não há alternativa: é permanecendo em casa que você se protege do Covid-19
Em consequência desse período, vizinhos até então desconhecidos podem estar convivendo ou se ajudando em ambientes de uso mútuo. Frente a tantas notícias ruins, este até que é um resultado positivo. A solidariedade e a compreensão fazem a diferença em períodos de pandemia. É esse o diferencial para gerar harmonia no convívio entre moradores na quarentena. Porém, o convívio induzido por mais tempo também pode ter trazido a muitos algo nunca antes testemunhado: descobrir alguns hábitos da rotina alheia que os seus horários de compromisso não possibilitavam. E isso pode gerar muitos problemas.
O que seriam esses hábitos alheios? Permanecer em tempo integral no espaço residencial causa a longo prazo um estado de estresse e impaciência nos indivíduos. Ou seja, após ter os afazeres concluídos, ou mesmo se procrastinados, é natural do ser humano necessitar ir a outros ambientes, exercitar-se, locomover-se, ter contato com outros contextos, inclusive com a natureza.
Povoar ambientes de praças, quadras ou parques é inadequado e nada recomendado até para condôminos que possuem ambientes internos semelhantes a esses. Por isso, a resiliência nem sempre sobrevive ao barulho provocado pelo vizinho que tem crianças em casa, por exemplo.
Convívio entre moradores na quarentena – adote o bom senso
São nesses momentos que ter calma e boa comunicação são essenciais para quem divide edifícios e condomínio.
- Fumantes precisam considerar que o seu hábito entra no espaço do outro;
- Se você causa incômodo sonoro aos demais, precisa atentar-se aos horários que tal ação é permitida. Caso contrário, o incômodo gerado a um vizinho próximo pode estender-se ao andar ou prédio inteiro, se alguém resolver colocar música mais alta que a sua, por exemplo;
- Caso a nova rotina tenha alternado suas atividades entre dia e madrugada, é preciso conter a movimentação dentro do seu apartamento. Vozes, gritos, som de televisores, música, jogos, até mesmo dançar pode gerar impulsos na estrutura predial enquanto um vizinho descansa;
- Se você tem enfrentado a difícil – quase impossível – missão de entreter seus filhos nos últimos meses, tente também desenvolver parte das atividades com eles de forma pedagógica e lúdica. Procure por jogos e brincadeiras que não usem bolas, skates e semelhantes em horários delicados para os demais.
Lembre-se: apesar da pandemia, ainda existem pessoas idosas, bebês, que se sentem incomodadas com sons ou algazarra. Principalmente, que ainda estão trabalhando normalmente, e por isso, cansadas e talvez sobrecarregadas.
Por que, mais do que nunca, é tão importante ser sensato no convívio?
Igualmente ao modo de uso das máscaras, essa ação é individual para beneficiar um grupo. Assim, respeitar o dia a dia garante que um período de tempo do qual não podemos fugir não se torne mais tenso e difícil a todos. Contribuirmos em frações correspondentes às ações individuais pensando na harmonia de um contexto é ter responsabilidade social. Nós somos os agentes que determinam o modo como passaremos pelo restante do isolamento até tudo voltar a ser controlado e seguro para atividades normais e rotina costumeira.
Seja responsável e sensato, por detrás das máscaras haverá muito mais sorrisos direcionados a você!
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